domingo, 26 de julho de 2009

Water footprint

Você sabia que para se produzir uma xícara de café são necessários 140 litros de água? E que para um quilo de bife bovino, quase 16 mil litros de água são utilizados? Pois é, apesar de não muita divulgada, a pegada da água (ou “water footprint”, como é chamada em inglês), que é a quantidade de água não mencionada no processo de produção de alimentos, vem ganhando cada vez mais destaque.
Dois grupos do Reino Unido, o Food Ethics Council e o Sustain, estão pressionando o governo para que um selo da pegada da água seja colocado em diferentes alimentos. A sugestão é que ele seja na forma de “litro de água por quilo de produto”, para que o consumidor saiba o quanto é gasto do precioso líquido. A ideia do selo é levar as pessoas a pensaram sobre o desperdício de água, intensificando o combate ao problema.
A pegada da água surgiu em 2002, e segue a mesma linha de duas outras pegadas: a ecológica, que mede em hectares quanto uma pessoa ou população necessita para produzir os recursos que consome, e a de carbono, que mede a quantidade de gás carbônico produzida por nós, durante a vida. (globorural)

O heterogêneo mundo árabe

Todas as generalizações sobre os árabes podem induzir a erro, desde aspectos relativos à política até seus estilos de fé.
A Economist diz que a noção de que uma pessoa é “árabe” é tão imprecisa quanto a referência simplesmente a um “europeu”. O chamado mundo árabe é composto por 22 países (incluindo uma possível nação Palestina) espalhados desde a costa africana do Atlântico até o Golfo Pérsico, com um aglomerado heterogêneo de 350 milhões de pessoas.
Os chamados árabes não são um grupo étnico ou linguístico homogêneo, nem sequer religioso. O islamismo, por exemplo, é a religião predominante no mundo árabe, mas a maior parte dos muçulmanos de todo o mundo não são árabes.

Lixo, GO HOME - part IV

Uma reportagem do jornal britânico The Times afirma neste sábado que uma das companhias que fornecia o lixo que chegou ao Brasil com resíduos perigosos já foi multada por razões ambientais quatro vezes.
De acordo com o jornal, no último processo, em dezembro de 2008, a Hills Waste Solutions admitiu ter falhado no controle dos níveis de lixívia, um líquido resultante da decomposição do lixo que pode conter metais pesados, como o arsênico.
Outras duas multas teriam sido aplicadas quando a companhia operava sob outro nome, Hills Mineral and Waste.
Apesar disso, a empresa recebeu um contrato de 20 anos para gerenciar centros de reciclagem em Swindon, no condado de Wiltshire, de onde o lixo provinha, apontou o jornal.
A reportagem põe em questão a confiabilidade da indústria de reciclagem britânica e a capacidade das autoridades de garantir a lisura ambiental do setor.

O caso já levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a apontar o dedo contra a Grã-Bretanha e acusar o país de manter uma prática ambiental diferente do discurso.

Na quarta-feira, o ministério das Relações Exteriores do Brasil instruiu a Delegação Permanente em Genebra a apresentar, nos termos da Convenção de Basileia, uma denúncia de tráfico de resíduos perigosos provenientes da Grã-Bretanha.

Desde a descoberta do caso, a Hills Waste Solution trava com a Worldwide Biorecyclables, do brasileiro Julio da Costa, uma disputa de empurra-empurra em relação às responsabilidades de cada uma no contrato.
Em entrevista à BBC Brasil, Júlio da Costa afirmou que suas responsabilidades se limitam a prensar o plástico enviado por seus fornecedores e exportar o resultado para o Brasil, e que cabe à Hills Waste Solution separar o material que fornece.

Em uma nota divulgada na semana passada, a Hills Waste Solution disse que essa responsabilidade era da empresa do brasileiro.
Ouvida pelo The Times, a empresa disse que é "extremamente improvável" que tenha enviado resíduos perigosos, como seringas e material hospitalar, para a empresa de Costa.

O diário afirmou que o caso pode levar as autoridades ambientais britânicas a rever as regras da indústria da reciclagem.

Segundo o jornal, a empresa de Julio da Costa operava dentro de uma brecha legal que lhe evitar uma supervisão ambiental mais rígida.
Três pessoas foram presas no caso, e posteriormente liberadas, segundo o Times. A agência ambiental britânica disse que as empresas pagarão pela carga enviada ao Brasil.

A diretora de gestão de resíduos da agência ambiental britânica, Liz Parkes, disse que "o governo britânico assumiu uma liderança global forte para combater o comércio ilegal de lixo, com objetivo de proteger as pessoas e o ambiente".(BBC)

Um novo buscador brasileiro - Achix

...A SX Brasil prepara lançamento do novo InterEditor 7.0, um gerenciador de conteúdo online que é uma verdadeira central de edição, gerenciamento, busca, indexação e difusão em rede, integrado ao novo buscador multimídia Achix.
"É uma completa ferramenta digital que permite interligar e difundir na web conteúdos em multiformatos (Noticias, Imagens, Áudios, Vídeos, Textos, Links e Anexos em PDF, Word, Excel, Power Point etc) e entrar na era da gestão colaborativa de conhecimento", destaca Sérgio Xavier, presidente da SX Brasil.

O novo InterEditor facilita a inserção online de qualquer tipo de conteúdo digital em múltiplos ambientes ao mesmo tempo e permite a busca e indexação de conteúdos entre si, seguindo o novo conceito de Gestão Integrada de Conhecimentos em Rede..., continue lendo

Empreendedorismo sustentável na amazônia

...Em sua fazenda, 80% da área de 4,5 mil hectares ainda é de mata preservada, a produtividade nos pastos é quatro vezes superior à média da Amazônia, reflorestamento e soluções ambientalmente positivas estão por todos os lados, não pesam sobre ele denúncias (ou condenações) de crimes trabalhistas ou ambientais e não há qualquer conflito pela terra.
Não são muitos os grandes fazendeiros da região que podem ostentar uma ficha dessas - por isso, Costa é comumente citado como exemplo, por ambientalistas e técnicos, de como uma fazenda pode funcionar sem destruir a natureza.
"Quando falava disso, oito anos atrás, tinha muita gente dizendo que gado não dava dinheiro suficiente para fazer uma fazenda assim", diz o fazendeiro, presidente do Sindicato de Produtores Rurais de Paragominas, no sudeste do Pará. "Agora, as coisas mudaram e tem cada vez mais gente percebendo que esse é o caminho."...,
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Lixo, GO HOME! - part III

A Agência Ambiental britânica prendeu hoje (23/07) três pessoas durante as investigações sobre o envio ilegal de contêineres de lixo tóxico inglês ao Brasil.
Os três homens presos em três locais diferentes em Swindon, cidade portuária de onde o lixo foi despachado. Um deles tem 49 anos, os outros 28 e 24 anos.
Os nomes das pessoas presas não serão revelados por questões legais, afirmou a Agência Ambiental, encarregada das investigações sobre os responsáveis do envio ilegal. A pena máxima para exportação ilegal de lixo é multa sem limite de valores e até dois anos de prisão.
Na nota que divulgou as prisões, a agência afirmou que os governos britânico e brasileiro estão trabalhando juntos para descobrir a origem do material exportado. No final da semana passada, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Roberto Messias Franco, exigiu o envio imediato dos conteinêres à Inglaterra.

"As prisões de hoje marcam um progresso importante na nossa investigação sobre a suposta exportação de lixo da Grã-Bretanha para o Brasil", disse a diretora de gestão de resíduos da agência ambiental britânica, Liz Parkes. "O governo britânico assumiu uma liderança global forte para combater o comércio ilegal de lixo, com objetivo de proteger o ambiente e as pessoas."
O lixo, que continha material hospitalar como seringas, além de fraldas usadas, banheiros químicos e produtos tecnológicos como computadores e televisões, foi descoberto no mês passado, por conta de uma denúncia anônima.

Desde então, 99 contêineres com cerca de 1 600 toneladas de dejetos foram apreendidos nos portos de Santos e Rio Grande e na alfândega de Caxias do Sul e aguardam liberação para retornar à Inglaterra.
Na última quarta-feira, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro pediu à Delegação Permanente em Genebra para apresentar uma denúncia de tráfico de resíduos perigosos provenientes da Grã-Bretanha, baseada na Convenção de Basileia, que condena a prática. (info)

Uma boa notícia

Dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, com base nos dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), apontam que o Estado de São Paulo em 2008 conseguiu atingir o menor índice de mortalidade infantil de sua história.
A taxa ficou em 12,5 óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidas vivas, o que representa uma queda 15,54% na comparação com 2003, quando o índice era de 14,8. Em relação a 1995, ano em que o índice ficou em 24,5, a queda foi de 49%.
O Estado de São Paulo vem, ano a ano, conseguindo reduzir as mortes infantis. Em 2007 o índice havia sido de 13 e, em 2006, 13,2, seguido por 13,4 (2005), 14,2 (2004), 15 (2002) e 16 (2001).
Dos 645 municípios paulistas, 256 apresentaram índice de mortalidade infantil inferior a dois dígitos, comparável a países desenvolvidos, sendo que nenhuma região do Estado apresentou índice superior a 19.
Barretos foi a região do Estado que apresentou a menor taxa de mortalidade infantil em 2008, com 9,8 óbitos por mil nascidos vivos, seguida por Ribeirão Preto, com 10,0, e Franca, com 10,2.
Na comparação com 2007, a região do Vale do Ribeira foi a que apresentou maior redução do índice em apenas um ano. A queda foi de 25,1%, passando de 17,9 óbitos por mil nascidos vivos em 2007 para 13,4 em 2008.
Na Região Metropolitana de São Paulo, por sua vez, o índice de 2008 foi de 12,4, contra 12,8 em 2007, 13,2 em 2006, 13,4 em 2005, 14,3 em 2004 e 14,8 em 2003.
O aprimoramento da assistência ao parto e à gestante, a ampliação do acesso ao pré-natal, a expansão do saneamento básico e a vacinação em massa de crianças pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são considerados os principais motivos para a queda na taxa de mortalidade infantil, que é considerado o principal indicador de saúde pública segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). (fapesp)

Conhecendo o desconhecido

Se você um dia visitar a ilha de Socotra, sul da República do Iêmen, vai encontrar árvores e animais que talvez você não tenha visto nem em fotografias. A ilha de Socotra, juntamente com outras pequenas ilhas, em um arquipélago no Oceano Índico, são umas das ilhas mais isoladas do planeta. A ilha principal, cobre apenas uma área de 130 km de comprimento e 35 km de norte a sul e tem um clima tropical deserto: as condições geográficas de muito calor, conjugada com a situação criou um ambiente de isolamento e de biodiversidade única no planeta , Com espécies estranhas que compõem um pequeno mundo perdido.
Sem dúvida, uma das mais chamativas atrações da ilha, é uma estranha árvore conhecida como, dragão de sangue, devido a sua seiva vermelha. Muitas dessas árvores estão espalhadas por quase toda ilha.

A ilha, foi recentemente reconhecido como um património natural pela Unesco, acrescentando esforços com a União Europeia e a Organização Internacional de Protecção Ambiental para a conservação.

A população, principalmente vive sobre a ilha principal, chegando a um total de cinquenta mil pessoas. Os habitantes das ilhas, vivem uma vida normal , mesmo que a maior parte deles não têm eletricidade, água canalizada ou infra-estruturas básicas. Originários da península Arábica, Índia, ou Somália, envolvidas em atividades como pecuária, agricultura ou a pesca, apenas para sobrevivência. Conheça um pouco mais sobre o Iêmen e Socrota.

Entre castelos e vinhos

...Lindos castelos, vilarejos pitorescos e encantadoras colinas às margens do maior e mais famoso rio da França sempre foram os cartões postais do Vale do Loire, também conhecido como Jardim da França. O que muitos não sabem, porém, é que se trata de uma das regiões vinícolas com mais diversidade de estilos e características do país. De tintos a brancos, passando pelos rosés e espumantes, leves ou potentes, secos ou doces, o Vale do Loire presenteia o mundo com vinhos construídos com mais de 2 mil anos de história.
O famoso vale é banhado pelo rio Loire, considerado patrimônio mundial pela Unesco desde novembro de 2000 sob a denominação de "paisagem cultural". É o rio mais importante e cultuado pelos franceses. Em suas margens estão mais de 1.000 quilômetros de adegas nas colinas, vilas e châteaux que vão desde a cidade de St. Nazaire, no Atlântico, até as cercanias de Nevers, já na Borgonha...
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