sábado, 31 de março de 2012

Pernambuco em Imagens

A rede social Pinterest que alcançou mais de 11 milhões de fans no seu primeiro ano, traz uma série dados sobre pernambuco. Ao digitar o nome na caixa de pesquisa o resultado é bastante gratificante. São imagens mundo afora. Entre na rede e mostre o Pernambuco que você curte.

sexta-feira, 30 de março de 2012

A viagem ao fundo do mar de James Cameron


Foram sete anos de trabalho para o cineasta James Cameron empreender, em apenas três horas, uma descida até o ponto mais profundo dos oceanos, a 10,9 mil metros da superfície. A Fossa das Marianas, que recebeu a presença humana pela primeira e última vez em 1960, foi filmada com câmeras de alta resolução em 3D. Cameron esperava, ao longo de seis horas no fundo, também coletar amostras da localidade, menos conhecida pela ciência do que a superfície de Marte.
Cameron desceu a bordo do batiscafo (uma espécie de minissubmarino) Deepsea Challenger, construído especialmente para a aventura. Mais de 180 sistemas eletrônicos compõem o equipamento, que garante que a pressão dentro da cabine permaneça constante mesmo durante a descida...continue lendo e saiba mais aqui e aqui

quinta-feira, 29 de março de 2012

Mapa do saneamento básico no mundo

Grid-Arendal é um programa das Nações Unidas voltado para a gestão da informação ambiental. CONHEÇA AQUI , importantes infográficos sobre o tema.

sábado, 24 de março de 2012

Acompanhe os voos da boeing pelo mundo

Uma valiosa ferramenta da Boeing mostra os seus aviões estão voando ao redor do mundo. Selecione o modelo de avião ou assista ao show por inteiro. Impressionante o tráfego aéreo americano.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Como a cerveja salvou o mundo

A cerveja teve e tem grande participação na história da civilização. SAIBA AQUI  fatos curiosos ao longo do tempo.

terça-feira, 13 de março de 2012

Vida na Terra é vista refletida no brilho da Lua

A técnica inovadora utilizada por uma equipe internacional pode levar a futuras descobertas de vida em outros locais do Universo. [Imagem: ESO/B. Tafreshi/TWAN]

Ao observar a Lua com o Very Large Telescope do ESO, astrônomos encontraram evidências de vida... na Terra.
Encontrar vida no nosso planeta pode parecer algo trivial, mas a técnica inovadora utilizada por uma equipe internacional pode levar a futuras descobertas de vida em outros locais do Universo.
"Usamos uma técnica chamada observação da luz cinérea para observar a Terra como se ela fosse um exoplaneta," diz Michael Sterzik. "O Sol ilumina a Terra e essa radiação é refletida para a superfície da Lua. A superfície lunar atua como um espelho gigante e reflete a radiação terrestre de volta à Terra - é essa radiação que observamos com o VLT."
A luz cinérea, às vezes chamada de "Lua velha nos braços da Lua nova", pode ser vista facilmente a olho nu e torna-se espetacular com binóculos. O melhor momento para vê-la é quando a Lua se apresenta em crescente fino, cerca de três dias antes ou depois da Lua Nova. Além do crescente luminoso, o resto do disco lunar é visível, fracamente iluminado pela Terra brilhante no céu lunar.
Assinatura biológica
Os astrônomos analisaram a fraca luz cinérea procurando indicadores, tais como algumas combinações de gases existentes na atmosfera terrestre, que são marcadores de vida orgânica.
Este método estabelece a Terra e a Lua como um referencial na futura procura de vida em planetas extrassolares, circundando outras estrelas.
Na atmosfera terrestre, os principais gases produzidos biologicamente são o oxigênio, o nitrogênio, o metano e o dióxido de carbono. Todos eles podem estar presentes naturalmente na atmosfera de um planeta sem que seja necessária a presença de vida.
O que constitui uma assinatura biológica é a presença simultânea destes gases em quantidades compatíveis com a presença de vida. Se a vida desaparecesse de repente e estes gases deixassem de ser produzidos, iriam reagir e recombinar-se. Alguns desapareceriam rapidamente e as assinaturas biológicas características desapareceriam com eles.
Espectropolarimetria
Essas impressões digitais da vida, ou assinaturas biológicas, são difíceis de encontrar por métodos convencionais, mas a equipe foi pioneira de uma nova metodologia, que é bastante sensível.
Em vez de procurar apenas quão brilhante é a radiação refletida em diferentes cores, observa-se também a polarização da radiação, uma técnica chamada espectropolarimetria.
Quando a radiação está polarizada, as suas componentes de campo elétrico e magnético têm uma orientação específica, enquanto, na radiação não-polarizada, a orientação dos campos é aleatória, sem direções privilegiadas.
A técnica utilizada em alguns cinemas 3D consiste em usar luz polarizada: imagens separadas feitas com radiação diferentemente polarizada são enviadas aos nossos olhos esquerdo e direito por meio de filtros polarizadores nos óculos.
Ao aplicar esta técnica à luz cinérea observada com o VLT, as assinaturas biológicas na radiação refletida da Terra aparecem sem margem para dúvidas.
A luz refletida na Lua é fortemente polarizada - a polarização e a intensidade da luz em diferentes cores permite avaliações muito precisas da presença de vida. [Imagem: ESO/L. Calçada]

Vida em outros planetas
"A radiação emitida por um exoplaneta distante é muito fraca relativamente ao brilho da sua estrela hospedeira, por isso é muito difícil de analisar - é um pouco como estudar um grão de poeira que se encontre ao lado de uma lâmpada muito brilhante.
"Mas a radiação refletida pelo planeta é polarizada, enquanto a radiação emitida pela estrela hospedeira não. Por isso, as técnicas de polarimetria nos ajudam a isolar a fraca radiação refletida de um exoplaneta relativamente à brilhante radiação estelar," explica Stefano Bagnulo, coautor do estudo.
A equipe estudou tanto a cor como o grau de ionização da radiação emitida pela Terra após a sua reflexão pela Lua, tal como se a luz viesse de um exoplaneta, e conseguiu deduzir que a atmosfera terrestre é parcialmente nublada, que parte da superfície se encontra coberta por oceanos e - mais importante ainda - que existe vegetação.
A equipe conseguiu inclusive detectar variações na cobertura de nuvens e na quantidade de vegetação em épocas diferentes, correspondentes às diferentes partes da Terra que refletiam radiação na direção da Lua.
Capacidade de encontrar vida
"Encontrar vida fora do Sistema Solar depende de duas coisas: primeiro, se essa vida existe efetivamente, e, segundo, se temos capacidade técnica para detectá-la," acrescenta Enric Palle, outro membro da equipe. "Este trabalho dá um passo importante na direção de atingirmos tal capacidade."
"A espectropolarimetria pode nos dizer, em última análise, se vida vegetal simples - baseada em processos de fotossíntese - emergiu em outras partes do Universo," conclui Sterzik. "Mas não estamos certamente à procura de homenzinhos verdes ou evidências de vida inteligente."
A nova geração de telescópios, tais como o E-ELT (European Extremely Large Telescope), poderá muito bem nos trazer a tão esperada confirmação de que a Terra não é o único planeta portador de vida na imensidão do espaço ( do inovação tecnológica ).
Bibliografia:

Biosignatures as revealed by spectropolarimetry of Earthshine
Michael F. Sterzik, Stefano Bagnulo, Enric Palle
Nature
Vol.: 483, 64-66
DOI: 10.1038/nature10778

domingo, 11 de março de 2012

Pirataria


De todas bebidas destiladas, talvez o rum seja a que mais histórias e lendas possua. Muitas verda­deiras e outras tantas falsas, que só contribuem para aumentar o folclore e a fama de bebida dos piratas.
O surgimento do rum pode ter uma ligação muito forte com o Brasil e com a cachaça de Per­nambuco, que já era produzida no começo do século XVI. Os holandeses ocuparam o estado pernambucano de 1630 a 1654 e, quando foram expulsos, levaram para o Caribe as técnicas de destilação da cachaça. Na época, os engenhos do Nordeste utilizavam o melaço de cana, e não seu suco, para a produção da bebida.
Outros relatos, no entanto, dizem que o rum foi criado em Barbados mesmo antes de a ilha receber esse nome. Uma receita de 1640, conhecida como “Kill Devil”, fazia referência às propriedades medici­nais da bebida e também ao mau humor provocado por uma ressaca quando ingerida em grande quan­tidade. A receita foi publicada pelo inglês Richard Ligon, que visitou a ilha em 1647 e morou lá por três anos. Em 1657, ele escreveu a receita no livro “True & Exact History of the Island of Barbados”.
Barbados é uma das muitas ilhas que ficam no Caribe, com um clima temperado o ano todo, o que facilita o plantio da cana-de-açúcar, ma­téria-prima do rum. A ilha foi colonizada pelos ingleses em 1627 e foi colônia britânica até que obteve sua independência, em 1966. Seu nome vem de algumas árvores com cipós longos pen­durados em sua copa, e foi dado por navegadores portugueses que estiveram por lá entre 1500 e 1600, quando faziam a rota para o Brasil. 

A primeira receita de rum de Barbados foi publicada em 1657 por um inglês que morou na ilha

O que é rum? 
Rum é uma bebida alcoólica obtida a partir do caldo de cana-de-açúcar fermentado, que é trans­formado em melaço e, posteriormente, destilado. Ele é primo da cachaça, que destila somente o fermentado de cana.

Alguns especialistas defendem a tese de que a palavra rum deriva de “Rumbullion” ou “Rumbus­tion”, expressões usadas pelos ingleses para descre­ver os excessos provocados pelos bêbados. Outra possibilidade é a palavra vir do latim “saccharum”, que significa açúcar.
O mais interessante é que, durante o século XVII, a bebida era indicada para curar doenças e expulsar os demônios do corpo. Em 1775, ela era a bebida mais vendida na América, substituindo o uísque como símbolo de resistência aos ingleses. Seu con­sumo per capita era de aproximadamente 18 litros. 

O mais antigo do mundo 
Produzido em todo o Caribe, o rum tem várias marcas que merecem ser provadas. No entanto, a mais antiga do mundo ainda em funcionamento fica em Bridgetown, Barbados. Produzido pela Mount Gay Distilleries Ltd, que pertence ao gru­po francês Remy Cointreau, o rum Mount Gay tem quase 310 anos de história. Fundado em 1703, tem em seu nome uma homenagem a Sir John Gay Alleyne, primeiro barão de Four Hill, um aristocrata inglês amigo de John Sober, primeiro proprietário da destilaria. A ideia de Sober era dar um toque aristocrático à bebida e conseguir uma melhor aceitação nos países da Europa. Em pou­co tempo, o rum caiu no gosto dos marinheiros ingleses que, segundo a lenda, ofereciam barris como presente ao chegar à Inglaterra como prova de que eles realmente haviam cruzado o Atlânti­co. Tempos depois, a marca profissionalizou sua produção e fez a bebida ganhar mares e gargan­tas mundo afora. Atualmente, a destilaria produz cinco tipos de rum. Os mais interessantes são o Extra Old (extremamente suave e redondo, com graduação alcoólica de 45%) e o novíssimo Mount Gay Eclipse Black (tem 50% de álcool, toque de banana-passa e persistência em boca muito boa). 


Durante o século XVII, a bebida era indicada para curar doenças e expulsar os demônios do corpo


Outra marca muito famosa na ilha é a Cockspur, criada por Valdemar Hanschell em 1884. Descen­dente de dinamarqueses, ele chegou a Barbados depois de ter passado pelas Ilhas Virgens, onde tra­balhou por diversos anos com serviços de navegação. Quando na ilha, montou uma empresa que fornecia suprimentos para os navios que paravam no porto, um dos mais movimentados naquela época. De to­dos os suprimentos oferecidos, o rum era o que mais fazia sucesso e por conta disso decidiu se dedicar to­talmente à sua produção.

Além dessas duas, que são as principais marcas produzidas em Barbados, é possível encontrar mar­cas elaboradas pela Richard Seale’s & Co. Ltd. Distillery, como o Doorly’s, St. Nicholas Abbey, Old Brigand e Foursquare – um rum com gradu­ação alcoólica de 37,5% e um toque de especia­rias como pimenta, canela e cravo, o que o torna extremamente aromático. 


A marca de rum mais antiga do mundo, Mount Gay, data de 1703


Rum Shop 
Com o tempo, o rum virou uma instituição na­cional em Barbados, presente em todas as mesas, fazendo parte da culinária local. O que mais se vê na ilha são os chamados “rum shops”, casinhas co­loridas de madeira. Na verdade, qualquer botequim se autodenomina rum shop, que nada mais é do que um bar que vende cerveja, rum e, quase sempre, ser­ve comida caseira.

São cerca de 12 mil rum shops em Barbados, uma média impressionante para uma ilha com cerca de 300 mil habitantes. As bebidas ali servi­das são geralmente apreciadas puras ou “on-the­-rocks”, mas ainda é possível encontrar o drinque mais famoso de lá, o “Rum Punch”. A bebida faz sucesso entre os turistas e pode ser perigosa, pois esse coquetel de frutas esconde o teor alcoólico do rum. Assim, você vai bebendo sem sentir e, quando vê, já era: o punch lhe derrubou. O pior é que, em muitos locais, eles servem um Rum Pun­ch genérico totalmente artificial, com corantes e conservantes, o que é uma pena, pois, com tanto rum de boa qualidade, é besteira perder tempo com essa mistura industrial ( da revista adega ).
IMERSÃO TOTAL 
Para quem gosta de gastronomia, vinhos e rum, uma boa pedida é o Barbados Food & Wine and Rum Festival, que acontece todos os anos em novembro em Bridgetown, capital de Barbados. Durante o festival, que dura três dias, cerca de 3 mil pessoas têm a oportunidade de provar pratos elaborados por chefs estrelados de diversos países, experimentar grandes vinhos e visitar destilarias de rum, provando diferentes marcas e estilos.



sábado, 10 de março de 2012

Liberdade econômica no mundo - comparativo

Um gráfico criado pela Heritage Foundation mostra o grau de liberdade econômica para negócios nos países do mundo. Nele, você poderá fazer a análise por país ou comparando-os entre si.

terça-feira, 6 de março de 2012

A popularidade dos sites nos países

Um levantamento do Wired, traz a popularidade dos sites por país. Ao passar o mouse sobre o mapa você ficará sabendo que o  VKontakte é o facebook dos russos

segunda-feira, 5 de março de 2012

Os efeitos da Copa e da Olimpíada na economia dos países

A realização de grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo ou os Jogos Olímpicos é um desejo de muitos países, mas esse sonho precisa ser acompanhado de uma grande estratégia que envolva não só o setor público, mas também parcerias em diversas áreas para que o sonho não se transforme rapidamente em um pesadelo com um alto custo que se arrastará por muitos anos, comprometendo as contas públicas e reduzindo a capacidade de investimentos futuros em setores essenciais...CONTINUE LENDO

sexta-feira, 2 de março de 2012

Programa encontra melhor música de fundo para fotografias


A imagem ou fotografia é comparada com uma gigantesca base de dados de cenas de filmes e suas trilhas sonoras. [Imagem: Saarlandes Universitat/bellhäuser]

Cientistas alemães desenvolveram um programa capaz de selecionar uma trilha sonora para uma fotografia ou imagem.
O programa sistematiza a técnica usada por produtores de filmes para atribuir uma música de fundo adequada para cada cena - com muito menos trabalho, é claro.
Três níveis
O processo é realizado por um algoritmo que opera em três níveis.
Para começar, a imagem ou fotografia é comparada com uma gigantesca base de dados de cenas de filmes - os quadros do filme entendidos como imagens individuais - e das trilhas sonoras que os diretores escolheram para elas.
É essa base de dados, que cresce continuamente, que permite que o programa parta de um expertisehumano, e não de uma mera escolha aleatória.
No segundo nível, o programa cria uma lista das trilhas sonoras atribuídas às imagens que mais se parecem com a imagem escolhida pelo usuário.
Finalmente, no terceiro nível, o programa usa um cálculo matemático para eliminar redundâncias, e mostra ao usuário apenas as opções mais fidedignas.
Associações subjetivas
Segundo Aleksander Stupar e Sebastian Michel, criadores do programa, batizado de Picasso, apresentar uma lista de possíveis trilhas sonoras ao usuário faz mais sentido do que o programa fazer a escolha final porque cada imagem em particular traz diferentes associações para diferentes usuários.
Os interessados podem fazer sua própria avaliação do Picasso no site de demonstração do projeto, mantido pela Universidade de Saarland.
O endereço é http://picasso.mmci.uni-saarland.de/demo/. ( do inovação tecnológica ).

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