domingo, 14 de junho de 2009

Relembrando os tempos do Pasquim

Foi naquela época em que uma farda impunhava um medo arretado. A maioria tinha medo, mas um grupo de cariocas, ou melhor, de moradores do Rio de Janeiro, resolveu lançar O Pasquim. A ordem era, como diz Millor, "não estamos nem aí". A greia era geral, não escapava ninguém. Foram alguns anos e centenas de exemplares confeccionados. Marcou época e fincou o pé na história da imprensa brasileira.

Entendendo sustentabilidade

Palavra que está ficando comum e até muito charmosa. Tem sido corriqueiro ver definições para ela. O termo pode parecer subjetivo mas a questão é prática e tem caráter urgente. As mudanças climáticas estão acontecendo em ritmo de banda superlarga e ainda tem muita autoridade naquela de tô nem aí. A MP 458 que o diga. Coloco neste link, uma interessante entrevista com o Prof. José Goldenberg que em 2007 foi considerado "herói do planeta" pela Time Magazine e em 1992 era secretário do Meio Ambiente do governo Collor - época da ECO 92.

MeiaAmazôniaNão

Ótima iniciativa do Greenpeace, criando uma rede social em defesa da Amazônia. A questão é séria e pode até parecer para muitos utópica, mas a melhor maneira de ganhar força e sensibilizar as pessoas é fazê-las interagir entre si. Conheça a campanha e convide amigos.

Fim da TV analógica

Calma, Ainda não chegou a nossa hora. Ontem na América foi extinta a TV analógica. A medida que estava prevista para acontecer desde fevereiro foi implantada e deixará, segundo estimativas de especialistas, 12 milhões de lares a ver apenas os elétrons na sua tela de TV. O reinado da TV analógica durou 60 anos, muito bem vividos por sinal. A força do sinal de TV, que incluiu o vídeo ao sinal de áudio, revolucionou as comunicações. Confira.

* a previsão em terras nativas é só para 2016

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