segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Imagens da tragédia no Haiti pelas lentes do New York Times


Confira aqui, imagens impressionantes do terremoto que arrasou o Haiti

Museu da Memória e dos Direitos Humanos

Acaba de ser inaugurado em Santiago, no Chile, o Museu da Memória e dos Direitos Humanos, para dar início às comemorações do bicentenário da independência chilena. O projeto, vencedor de um concurso de 2007, é do escritório brasileiro Estúdio América, assinado pelos arquitetos Carlos Dias, Lucas Fehr e Mário Figueroa.

O museu tem duas construções distintas: a Barra e a Base. As exposições são realizadas na Barra, edifício com 18 m de altura por 80 de largura, com três pisos que se integram por espaços vazios, com liberdade de percursos. "Para nós a memória não é linear", diz Mário Figueroa. "Acreditamos que a resposta que deveríamos dar para o museu era de um espaço que gerasse possibilidades distintas de percursos", completa.

A cobertura tem rasgos por onde a luz desce zenitalmente e penetra em toda a barra através dos vidros laterais, que divisam a circulação. A cobertura também possui placas fotovoltaicas.

O piso da Barra é um mosaico das terras chilenas coberto com vidro, fazendo alusão à memória dos lugares. Limalhas de cobre e ferro sob o piso marcam, por efeitos magnéticos, o percurso dos visitantes. No revestimento externo, o cobre e o carvão simbolizam a história dos mineradores chilenos.

Na Base, em nível inferior, situam-se os setores administrativos e locais para seminários, cinema de arte, estudos, produção e outros. Metaforicamente, é como se o conhecimento surgisse nas "raízes" do museu (Base) e "florescesse" para apreciação coletiva (Barra).

A exposição de inauguração é sobre o apartheid na África do Sul. O museu também contará com um acervo que expõe, entre outras instalações, o atropelo aos direitos humanos ocorrido entre 1973 e 1990 pelo ditador Augusto Pinochet. (do site piniweb)

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