segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Urbanizando as Hortas rurais

Cultivar alimentos não é uma tarefa fácil. É preciso espaço, solo rico, água. Por essas e outras razões, a agricultura fica sempre fora das grandes cidades. Para suprir a necessidade de ter cultivos por perto e uma produção mais controlada por quem vai desfrutá-la, um projeto inglês está propondo alternativas de agricultura urbana. Ou como chamam, Metabolicity, algo como “cidade metabólica”, ou “cidade que produz”.




O projeto já desenvolveu várias formas de plantio, integrando técnicas agrícolas novas e tradicionais. Uma delas é o cultivo vertical, que economiza espaço, já que uma espécie de teia de arame é usada para envolver os vasos e dar sustentação às plantas. Mas também é possível fazer o cultivo hidropônico, método onde se planta em uma rica solução de água, que dispensa terra.

Outra forma de produzir alimentos é aproveitar a luz que chega nas grandes janelas e deixar as plantas bem ao lado delas. Um restaurante inglês fez isso. Ele alojou vasos em sua fachada de vidro e produz ali temperos e vegetais, como acelga, que são colhidos e servidos em pratos da casa. Mais próximo do produtor que isso, impossível.


A foto acima é a parte do blogueiro naquilo que ele acha underground na urbanização da atualidade.

Origami - transformando papel em arte


Parecem de verdade, mas esses animais e insetos são resultado do talento do suíço Sipho Mabona, um especialista na transformação de papel em obras de arte.


Mabona, hoje com 29 anos, começou confeccionando aviõezinhos de papel aos 5 anos de idade, e acabou se interessando por origami, a tradicional arte japonesa de dobrar papel. Aperfeiçoando a técnica, passou a recriar figuras da natureza.


Ricas em detalhes, as obras do suíço chegam a ser vendidas por quase R$ 4,5 mil e estão expostas em galerias do Japão, Canadá, da Espanha, França, e da própria Suíça. O projeto de uma peça pode levar seis meses para ser desenvolvido e a execução, até 20 horas.

Mabona foi o primeiro estrangeiro a ser convidado para a Convenção da Sociedade Acadêmica de Origami do Japão, em 2008. “Todas as peças figurativas são feitas com uma única folha quadrada de papel. Já as abstratas são feitas com folhas no formato comum, retangular”, afirma o artista.


Cortina que gera energia

De uns tempos para cá, as células solares (responsáveis por captar a luz do sol) foram parar em tudo: celulares, roupas e até fones de ouvido. Agora, por que não colocá-las em uma cortina?


A mente criativa (ou apenas observadora) do designer Ming-Ching Hsueh achou que esse era o lugar ideal para elas. Por isso, idealizou a Cortina Solar, ainda sem nome definido.

A ideia é quase simples. Feita de células solares para captar o sol, a cortina se conecta a uma espécie de bateria que armazena a energia coletada. Preferencialmente à noite, basta conectar todos seus gadgets a ela e pronto: energia limpa e ensolarada para o mundo.

Cabe lembrar que esse é ainda um produto-conceito, sem qualquer previsão de chegada ao mercado. Mas bem que ele seria bastante útil com o início do horário de verão em 18 de outubro. (info)

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