quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Teoria da diversão



A ação, feita em conjunto pela agência de publicidade DDB e pela Volkswagen, foi implantada em um metrô de Estocolmo, na Suécia. Imagine que você está descendo as escadas do metrô, como faz habitualmente todos os dias, e começa a ouvir sons de piano, tocados em ritmo que vai de acordo com os seu passos. Essa foi a proposta da agência de publicidade DDB em uma parceria com a Volkswagen.


As duas empresas se reuniram para criar um experimento chamado, Fun Theory (algo como "teoria da diversão", em inglês), uma tentativa bem ambiciosa de tentar mudar os hábitos sedentários dos moradores da capital da Suécia, Estocolmo. Para isso, transformaram as escadas de uma estação de metrô em um piano, o que aumentou surpreendentemente o uso das escadas em 66%.

Em outra ação, uma lata de lixo emite o som de um poço muito profundo, chamando a atenção dos transeuntes e estimulando-os a jogar seu lixo ali. O resultado você confere no vídeo.


Este terceiro vídeo mostra uma brilhante máquina de devolução de garrafas que dá pontos a quem acertar as combinações de luzes. Divertido, eficiente, sustentável.

Vaticano faz homenagem a Galileu com exposição sobre astronomia

Um globo celeste feito em 1567, com constelações dispostas no céu conforme observou Ptolomeu, astrônomo da Antiguidade cujas ideias foram derrubadas por Galileu, homenageado em 2009 no Ano Internacional da Astronomia, é uma das peças históricas que estão na exposição "Astrum 2009", nos Museus do Vaticano, em Roma. O mesmo Vaticano que quase mandou Galileu para a fogueira, por suas ideias contrárias às de Ptolomeu. Mais uma prova de que o italiano estava certo: nosso mundo não só não está no centro do universo, como dá muitas voltas. veja abaixo, um vídeo sobre a exposição.(globo).




Águas-vivas gigantes no Japão

Projeto alemão vence concurso de casa solar

Concurso realizado pelo governo dos Estados Unidos premia equipe da Alemanha como melhor projeto de casa solar.

Solar Decathlon é um desafio promovido pelo Departamento de Energia que conta com a participação de 20 universidades ao redor do mundo. O objetivo é projetar, construir e operar a casa mais atraente e mais eficiente em termos de aproveitamento de energia – utilizando apenas o Sol como fonte.

A quarta edição do evento (que começou em 2002 e ocorre bienalmente desde 2005) terminou hoje na capital Washington. Com duração de uma semana, o julgamento dos projetos avaliou dez critérios para eleger a equipe da Universidade Técnica de Darmstadt como a melhor.

São eles: arquitetura; viabilidade de mercado (as equipes escolhem o público alvo de suas casas e devem manter os custos dentro dos limites daquele grupo de pessoas), engenharia; design da luminosidade (os melhores sistemas de iluminação); comunicação (apresentação oral do trabalho); zona de conforto (inclui o aconchego da casa, bem como a constância da temperatura); água quente; eletrodomésticos (devem ser mantidos em condições de funcionamento iguais a uma casa normal); entretenimento doméstico (se a casa oferece mais do que apenas o básico); medidor de consumo (a casa não deve consumir mais energia do que produz).

Para atender a todos esses requisitos, as equipes passam dois anos construindo cerca de 74 m2 com a maioria dos materiais facilmente encontrada por qualquer pessoa. Para isso, elas recebem uma verba de 100 mil dólares iniciais, mas podem arrecadar mais dinheiros por contra própria se desejarem.
A lista completa de matérias usados pelos estudantes vencedores, bem como pelas outras equipes, está disponível no site do projeto.  (info)

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