quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Quem tem amor pelo que faz tem melhor desempenho

Estudei com muita atenção a edição de Melhores & Maiores 2009 – As 1 000 Maiores Empresas do Brasil, publicada pela revista EXAME, da Editora Abril, que também publica VOCÊ S/A. Procurei o diferencial que, além dos índices de desempenho, identificaria um traço comum entre os principais gestores das empresas premiadas. Conheço grande parte dos dirigentes dessas empresas e, lendo suas declarações, o fator diferenciador saltou aos meus olhos: paixão!

Os dirigentes da maioria das empresas vencedoras são absolutamente apaixonados pelo que fazem — vibram a cada vitória de sua empresa e de seus subordinados. Apesar de trabalharem em média 12 horas por dia, sentemse felizes e realizados. A paixão começa por uma enorme identidade com o negócio, passa por uma simbiose de valores comuns e termina com uma clara adequação de projetos e expectativas entre a empresa e o executivo.

Quando o profissional não tem maturidade para dizer que ama seu trabalho, ele passa sempre a imagem de estar desmotivado e seu desempenho desce ladeira abaixo. Pior ainda, ele passa um exemplo terrível para as gerações futuras. O pai ou a mãe que justifi ca sua ausência por “ter fi cado preso no trabalho” transmite aos filhos a ideia do trabalho como sendo apenas sacrifício e deixa as crianças confusas — se é tão ruim por que ele, ou ela, fica lá tanto tempo? Pensa a criança: “Provavelmente ele — ou ela — fica preso mesmo, atado à cadeira contra sua vontade”. Gostaria de ver o que essa criança vai responder quando o adulto perguntar: “O que você vai ser quando crescer?”.

Não podemos esquecer, no entanto, que podem existir enormes desilusões, como em toda relação de paixão. Basta a empresa violentar os valores, sucumbir à tentação de abrir mão de princípios e a paixão por ela nutrida se esvai. Paixão tem de ter reciprocidade e para ser mantida requer cuidados diários e uma enorme zeladoria na tal simbiose de valores. E, às vezes, tem também que discutir a relação - Luiz Carlos Cabreira ( revista você S/A ).

Crescimento econômico com preservação ambiental

Parece que a próxima década terá como mote a preservação ambiental. O número de chamadas em toda a mídia impressa, falada, televisiva e interativa para o tema anda em uma crescente só.

Terá chegado a hora da onda verde? uma coisa é certa, se em muitos países do mundo existe deficiência na educação escolar, não será nada fácil formar as mesmas pessoas com uma verdadeira educação ambiental. Há quem diga que as duas coisas estejam de certa forma dissociadas, não acredito.

Como é claro, também, que existem pessoas com boa formação que preferem desconhecer a questão ambiental e outros que sem qualquer nível de instrução, praticam a preservação ambiental de forma correta.

A dinamicidade do mundo atual, com seus inter-relacionamentos e o seu mais novo mascote, o virtual, poderá ser um fator que envolva mais a sociedade na defesa do meio ambiente e que somada a educação pessoal, ajudará na preservação ambiental.

A questão que passará a ser chave, no próximo momento de crescimento econômico será: crescimento econômico com preservação ambiental. Aí o bicho vai pegar! porque os interesses econômicos farão de tudo para por em segundo plano a preservação ambiental. A batalha promete.

Na realidade, tudo o que foi escrito acima me veio a mente depois de ler um fato ocorrido na Bahia na semana que passou, vejam aqui, e tirem as suas próprias conclusões.


* aos interessados, o debate encontra-se aberto.

Um museu em Washington

Para quem nas suas viagens adora visitar um museu, o que é realmente um interessante programa, principalmente, nos países de primeiro mundo, abrindo-se aí, um parênteses para os museus chineses, pela riqueza ímpar dos objetos de uma das civilizações mais antigas do mundo - no museu de Shangai, existe arte exposta com data de 5 mil anos antes de cristo, conheça aqui, um pequeno mais interessante museu na cidade de Washington.

Baixando o Windows 7

O período para download da versão Release Candidate do Windows 7 termina nesta quinta-feira.
A versão Release Candidate (RC) é a última que pode ser baixada gratuitamente do site oficial. Stephen Rose, da equipe de desenvolvimento do Windows 7, diz que, depois de quinta-feira, ainda será possível obter chaves para uso do software. Mas ele não estará mais disponível para download.

Quem pretende baixá-lo não deve perder tempo. Tem circulado na web a informação, não oficial, de que o download será suspenso já na manhã de quinta-feira.

O download da versão RC é uma opção para quem quer experimentar o Windows 7 numa máquina virtual ou num micro de teste. Essa versão do Windows 7 pode ser usado até o dia 1º de junho de 2010. Depois do dia 1º de março, porém, o sistema operacional passará a desligar o computador após duas horas de uso. O objetivo desse desligamento é forçar o usuário a migrar para uma das edições comerciais do software, é claro.

Para uso regular, é recomendável esperar pelas cópias comerciais do Windows 7, que chegam dia 22 de outubro. Infelizmente, a Microsoft continua fazendo segredo sobre os preços para o Brasil. Consultei a empresa nesta semana sobre isso. A resposta que recebi é que preços para contratos corporativos serão divulgados em setembro. Já para o consumidor, só dia 22 de outubro. É uma atitude que destoa da que a Microsoft adotou em outros países, onde há, inclusive, pré-venda do Windows 7.

A internet de coisas e o efeito nos consumidores

...A invasão da tecnologia na vida de todos nós é uma realidade, se por um lado é benéfica, inexorável e explícita, por outro lado tem seu aspecto sutil e extremamente invasivo. Em relatório recente intitulado “Web Squared: Web 2.0 Five Years On” (“A Web ao Quadrado: Web 2.0 Após Cinco Anos”), Tim O'Reilly, um dos mais influentes blogueiros e pensadores do Vale do Silício, em parceria com John Battelle, fundador e chairman da Federated Media Publishing, avaliam o atual momento em que vivenciamos a interseção entre as tecnologias da web e a emergente “internet de coisas” (objetos do mundo real conectados à internet).

Exemplo inusitado é o caso do primeiro marcapasso Wi-Fi controlado à distância pela internet: conforme matéria da Reuters (“First Wi-Fi Pacemaker In US Gives Patient Freedom”, 10/08/09) após depender de um marcapasso por 20 anos,..., continue lendo

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