domingo, 31 de julho de 2011

Onde nascem mais crianças no mundo


via chartsbin.com
Este excelente infográfico mostra  a África na dianteira nas taxas de natalidade, porém, um dado contrastante, pois é sabido, por outro lado, que é lá que existe hoje, a maior taxa de mortalidade infantil no mundo. 

sábado, 30 de julho de 2011

África, o continente visto de cima


sexta-feira, 29 de julho de 2011

Graffiti - uma forma de arte


sexta-feira, 22 de julho de 2011

há 100 anos era descoberto Machu Picchu


Revelado por Hiram Bingham há 100 anos, Machu Picchu é o destino dos sonhos para quem deseja ver de perto o ícone da civilização inca. Conheça seus principais locais AQUI, AQUI e AQUI e AQUI.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Os jornais online do mundo

Mais de 10 mil publicações aparecem marcadas no mapa mundi e, com um clique aqui, você é automaticamente direcionado para o site.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

As fronteiras desprotegidas do Brasil

Bananas, galinhas, cimento, gasolina, toras de madeira, drogas e pessoas: praticamente tudo passa livremente pelas fronteiras do norte do Brasil. Durante quatro dias, a reportagem do site de VEJA percorreu 17 municípios do Amazonas e do Acre e fez entrevistas com 31 pessoas. O infográfico destaca os principais pontos da constelação de irregularidades que assolam as fronteiras nacionais.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Onde se vive com menos de US$ 2 por dia

Em muitos países, uma porcentagem significativa da população sobrevive com apenas alguns dólares por dia. No INFOGRÁFICO ACIMA, veja a distribuição do consumo em vários países.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O mundo de 7 bilhões de habitantes

O mapa acima mostra a densidade populacional. Os pontos mais brilhantes são as maiores densidades. Cada país é colorido de acordo com sua média de renda bruta anual per capita, usando categorias estabelecidas pelo Banco Mundial (ver índice abaixo). Algumas nações, potências econômicas, tem um índice maior nos rendimentos, já China e Índia,  países mais populosos, são de classe média baixa já que a renda é em média per capita.

domingo, 17 de julho de 2011

A vida no Golfo do México um ano depois

No dia 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma de exploração de petróleo Deepwater Horizon, no Golfo do México, deu início ao maior acidente ambiental da história dos Estados Unidos. Onze pessoas morreram e tubulações da plataforma foram rompidas, deixando escapar no oceano quase cinco milhões de barris de petróleo. Apesar de o vazamento ter sido estancado em 15 de julho de 2010, os danos à vida marinha não cessaram. Veja o que mudou no fundo do mar neste último ano

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Construindo sobre o mar

Com a falta de terrenos disponíveis e para preservar as áreas verdes da capital, a Dinamarca deve começar ainda neste ano a construção de um novo bairro sobre o mar na cidade de Copenhague. A área, construída sobre aterros em uma extensão de Nordhavnen, região portuária da cidade, deverá abrigar cerca de 40 mil habitantes e o mesmo número de postos de trabalho. Quando construído em sua totalidade, o local contará com edifícios que juntos somarão 4 milhões de metros quadrados de área útil. 

O projeto é resultado de uma competição de ideias concluída em 2009 para a expansão de Nordhavnen. A proposta, desenvolvida pelos escritórios de arquitetura Cobe e Sleth Modernism e os consultores Polyform e Rambøll, visa estabelecer novos padrões para a nova cidade-bairro, com o objetivo de minimizar as emissões de CO2 e o impacto das alterações climáticas de uma forma rentável.
A nova área foi desenvolvida com base em seis temas principais: ilhotas e canais, identidade e história, cidade de cinco minutos, azul e verde da cidade, cidade CO2 amigável e grade inteligente.
Primeiramente, o programa para a área é dividido em uma série de pequenas ilhas separadas por canais e bacias. O objetivo não é só fazer com que as pessoas interajam com a água, como também permitir que o projeto da nova Nordhavnen seja construído em fases. Cada ilhota é uma unidade integral, que serve como um distrito local dentro da nova cidade-bairro. Cada uma dessas áreas possui características e qualidades específicas, mas todas as habitações serão misturadas com instalações comerciais, instituições públicas, comércios de serviços, espaços urbanos, praças, parques, cafés e restaurantes.
Já a identidade e a história são lembradas pela prioridade dada ao transporte público e a bicicleta na cidade. A nova Nordhavnen será posteriormente ligada ao sistema de Metrô e as estradas de Copenhague, além do próprio porto já existente na região.
A cidade de cinco minutos, por sua vez, é um conceito utilizado pelos arquitetos em referência ao tempo que se levará para andar 400 m, mesmo que de transporte público. A ambição é de que pelo menos um terço de todo o tráfego na área seja de ciclistas e pelo menos um terço de transportes públicos - os automóveis devem responder por não mais de um terço.
O projeto ainda prevê a criação de um "laço verde" com os sistemas de transporte público (principalmente metrô elevado) em Nordhavnen. "Até dois terços de todas as pessoas entrando ou saindo do bairro no futuro irão se movimentar ao longo do ciclo verde, o resto vai atravessar Nordhavnen", dizem os autores no projeto. Instalações de educação, esporte, comércio e cultural estarão localizadas próximos ao laço verde para facilitar o acesso dos moradores.
Para se tornar uma cidade CO2 amigável, como desejam os autores do projeto, os edifícios serão todos projetados para baixa demanda de energia em instalações eficientes. Serão aproveitadas as oportunidades locais para a energia geotérmica, solar, eólica, bombas de calor, armazenamento térmico sazonal e biomassa marinha.
Apesar de o início da construção estar prevista ainda para este ano, o projeto da nova cidade de Nordhavnen ainda está em desenvolvimento, de acordo com o interesse das empresas no local. "Em outras palavras, há um quadro, mas não um plano detalhado. O conceito permite que a estrutura urbana seja desenvolvida com base em demandas de mercado dentro de uma zona tampão flexível ao longo de vários anos, sem se desviar dos princípios de desenvolvimento sustentável", explicam os arquitetos.
O desenvolvimento de Nordhavnen é realizado pelo órgão CPH Cidade e Desenvolvimento Portuário, em colaboração com a prefeitura de Copenhague e uma série de consultores. O custo da obra, ainda não estimado, será dividido entre o governo e as empresas que se instalarem na região. A previsão é de que uma primeira parte fique pronta em 2025, mas a conclusão do projeto deve acontecer somente em 2050 ( do PINIweb ).

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Uma Kombi ecológica

Solar Power é a última versão de uma linha de veículos para campismo e aventura que têm como base o saudoso Pão de Forma, o VW Kombi. O primeiro exemplar, o Verdier Caravan, surgiu em 1998. Com o passar dos anos o conceito foi conhecendo evoluções e variantes, distinguidas com diversos prémios. A presente versão tem como grande argumento a auto-suficiência energética, característica essencial na utilização para que se encontra vocacionado.

Uma vez parado, um conjunto de painéis solares inteligentes procuram a melhor orientação graças às informações fornecidas por um sistema GPS ao computador de bordo. O veículo mostra então toda a sua versatilidade. O tecto expande-se numa estrutura de lona que dá lugar a um compartimento para dormir de dois lugares com acesso através de uma escada escamoteável; ao mesmo tempo projecta dois toldos que cobrem as áreas laterais adjacentes; no interior os assentos rebatem e formam uma cama de casal; numa das portas é possível montar um fogão e uma pequena mesa; na retaguarda um pequeno compartimento aloja mobiliário adicional (mesas e cadeiras).
Como se não bastasse, o Verdier é lindo, ou não fosse um Kombi...

terça-feira, 5 de julho de 2011

O maior mercado de bugigangas do mundo

É como se fossem seis estádios do Maracanã, um ao lado do outro, cheios de quinquilharias. Nos mais de 2.600 quilômetros quadrados de lojas de Yiwu, na China, são vendidos 320 mil produtos, segundo dados oficiais da província de Zhejiang. A cidade é conhecida como o maior mercado de bugigangas do mundo e, em um dia, é possível sair de lá escolher, encomendar, acompanhar a produção e ver o produto sendo despachado para qualquer lugar do mundo...continue lendo

domingo, 3 de julho de 2011

A história da copa américa

CLIQUE AQUI e conheça a história da copa américa, o mais antigo torneio de seleções e AQUI veja a tabela e os campeões e assista abaixo um vídeo sobre o novo estádio BC Place, em Vancouver, no Canadá, que terá a maior cobertura retrátil do mundo.

sábado, 2 de julho de 2011

Viagem ao futuro


Se você sempre sonhou em dar uma volta no avião invisível da Mulher-Maravilha, saiba que, nos próximos anos, isso pode não soar tão descabido quanto parece hoje. Fabricantes de aeronaves e de componentes eletrônicos estão intensificando os esforços para modernizar o sistema de aviação mundial e transformar em realidade tecnologias que, até agora, pareciam coisa da ficção científica. Apresentados em Paris, na semana passada, os projetos vão desde a criação de aeronaves transparentes para a aviação civil até sistemas de monitoramento que permitem a pilotos de caça identificar em solo tropas amigas e inimigas.
Entre as iniciativas de maior repercussão está o projeto da Airbus para criar aviões com fuselagem transparente. A companhia está desenvolvendo modelos com material mais leve, que exigem menos consumo de combustível. Nos painéis internos da aeronave, a Airbus pretende empregar material capaz de reter o calor que é liberado pelo corpo humano para usar essa energia na iluminação interna do avião. O projeto é o que há de mais próximo do avião invisível da super-heroína, mas ainda permanece um sonho distante do consumidor: as primeiras aeronaves só devem chegar ao mercado em 2050.
Na feira anual Paris Air Show, o conceito predominante sobre as aeronaves do futuro foi o de aviões menores, mas com mais espaço para os passageiros e econômicos do ponto de vista energético. Esse último foi um ponto unânime entre os fabricantes: reduzir o consumo de energia e, consequentemente, as emissões de gases de efeito estufa.
A Honeywell fez uma demonstração do seu Honeywell Green Jet Fuel, combustível feito com 85% de querosene de aviação e 15% de biodiesel. A empresa espera a aprovação pelo governo americano para lançar a mistura comercialmente em julho. Internamente, a companhia também desenvolve uma mistura 50/50, que reduziria as emissões de gases de efeito estufa em 66%.
Em outra frente, a Honeywell assinou um memorando com a Safran para desenvolver um motor elétrico para uso no taxiamento nos aeroportos, que proporcionaria uma economia de combustível de 4% para as empresas aéreas. O protótipo tem lançamento previsto em 2013 e os motores chegariam ao mercado em 2016.
Nos Estados Unidos, um consórcio de empresas investiu em um fundo para pesquisas com o objetivo de desenvolver equipamentos e componentes que possibilitem a redução do consumo de combustível. A expectativa do fundo, conhecido como NextGen, é reduzir o consumo de combustível em 3 bilhões de galões até 2026, gerando uma economia de US$ 29 bilhões ao ano.
Os investimentos em inovação vão além do design dos aviões e das preocupações com a economia de energia. Componentes mais eficientes também são alvo de pesquisas que congregam estudiosos de vários países. Um grupo de 20 instituições europeias, que incluem a francesa Thales, desenvolve atualmente um componente para reduzir a temperatura dos chips usados em aeronaves.
Na feira anual Paris Air Show, o conceito predominante sobre as aeronaves do futuro foi o de aviões menores, mas com mais espaço para os passageiros e econômicos do ponto de vista energético. Esse último foi um ponto unânime entre os fabricantes: reduzir o consumo de energia e, consequentemente, as emissões de gases de efeito estufa.
A Honeywell fez uma demonstração do seu Honeywell Green Jet Fuel, combustível feito com 85% de querosene de aviação e 15% de biodiesel. A empresa espera a aprovação pelo governo americano para lançar a mistura comercialmente em julho. Internamente, a companhia também desenvolve uma mistura 50/50, que reduziria as emissões de gases de efeito estufa em 66%.
Em outra frente, a Honeywell assinou um memorando com a Safran para desenvolver um motor elétrico para uso no taxiamento nos aeroportos, que proporcionaria uma economia de combustível de 4% para as empresas aéreas. O protótipo tem lançamento previsto em 2013 e os motores chegariam ao mercado em 2016.
Nos Estados Unidos, um consórcio de empresas investiu em um fundo para pesquisas com o objetivo de desenvolver equipamentos e componentes que possibilitem a redução do consumo de combustível. A expectativa do fundo, conhecido como NextGen, é reduzir o consumo de combustível em 3 bilhões de galões até 2026, gerando uma economia de US$ 29 bilhões ao ano.
Os investimentos em inovação vão além do design dos aviões e das preocupações com a economia de energia. Componentes mais eficientes também são alvo de pesquisas que congregam estudiosos de vários países. Um grupo de 20 instituições europeias, que incluem a francesa Thales, desenvolve atualmente um componente para reduzir a temperatura dos chips usados em aeronaves.
Os pesquisadores desenvolveram uma espécie de placa, feita com nanotubos de carbono, que filtram e dissipam o calor do chip. Os semicondutores têm seu desempenho alterado pelo calor. A cada um grau centígrado de redução da temperatura, o desempenho do chip aumenta 10%. Até agora, os pesquisadores conseguiram reduzir a temperatura do chip em cinco graus centígrados, com um aumento no desempenho dos chips de 50%. De acordo com os pesquisadores, a mesma tecnologia pode ser adotada em chips de notebooks e outros eletroeletrônicos no futuro.
Na área de segurança, a Thales desenvolve em parceria com a empresa Theresis um algoritmo capaz de identificar pessoas e objetos com base no calor que emitem. O software pode ser integrado a uma série de câmeras, que identificam uma pessoa ou um objeto em movimento automaticamente, e o segue enquanto estiver ao alcance das câmeras. O próximo passo será incluir no algoritmo uma classificação de gestos suspeitos. O objetivo é que o sistema de vigilância, sem o olho humano, seja capaz de identificar, por exemplo, um arrombamento, e fornecer à polícia a localização exata do bandido. A previsão da empresa é que a tecnologia esteja disponível no próximo ano.
A Thales também desenvolve uma arquitetura de software - a definição dos componentes de um sistema - para integrar satélites, radares, veículos e centros de informação por meio de um software que mostra em uma única tela todo o fluxo de dados. Se ocorre um problema na transmissão de dados de um veículo, por exemplo, o software mostra na tela todos os equipamentos que estão com problema. "Esse sistema permitirá detectar e resolver problemas com muito mais rapidez", diz o diretor comercial e de desenvolvimento de negócios e propriedade intelectual da Thales, Philippe Klinge. O protótipo, hoje, é capaz de monitorar cerca de mil equipamentos, mas a expectativa é elevar esse número para 10 mil até o fim do ano, antes do seu lançamento comercial.
Também na área de defesa, a Thales desenvolveu uma série de sistemas para vigilância de fronteiras. Com uso de satélites e radares, esses softwares são capazes de identificar objetos que se movimentam no ar, em solo ou na água. Com base na radiofrequência do objeto, os programas identificam desde um celular até um navio ou avião. "O usuário define o tipo de frequência que planeja monitorar. É um sistema bastante eficaz para controle de fronteiras", afirma o diretor de desenvolvimento de negócios de defesa da companhia, Dominique Attali ( do Valor Econômico ).

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