sábado, 24 de outubro de 2009

Birmânia, De Yangun a Mandalay

Do Golfo de Bengala até a Cordilheira do Himalaia, cidades místicas, praias paradisíacas e templos de ouro dão o tom em Mianmar, antiga Birmânia. Continuando a descoberta deste país, depois de termos visitado anteriormente os suntuosos templos de Bagan e de termos navegado pelo lago Inlé, nosso itinerário de hoje nos levará inicialmente à capital birmanesa – Yangun, anteriormente chamada Rangun, onde se encontra o extraordinário Pagode de Shwedagon, que data do século XV, um dos atrativos mais importantes da capital. O budismo considera este lugar como um dos mais destacados centros sagrados. « Shwe » significa dourado e é impressionante a quantidade de lâminas de ouro utilizadas na decoração do pagode, além da valiosa coleção de jóias e pedras preciosas que pertenceram a reis e nobres do país. 2.500 anos de antiguidade deram margem a coleção de 8.000 lâminas de ouro, 5.000 diamantes e outras 2.000 pedras preciosas. Em seguida, a 160 quilômetros da capital, está o Rochedo de Ouro ou Pagode na Pedra Dourada « Kyaikhtiy ». Para visitá-lo, sobe-se de caminhão 11 quilômetros de montanha. Segundo a tradição, somente um fio de cabelo de Buda separa este imenso penhasco do precipício que se abre a seus pés. A pedra é revestida com lâminas de ouro sobrepostas, e depositadas aí durante séculos de peregrinações. Para fazer suas oferendas, os fiéis levam aproximadamente 4 horas para chegar no topo de um dos lugares mais sagrados do Mianmar. Nossa terceira etapa de hoje, diz respeito a Mandalay, a última capital de Mianmar, antes da invasão britânica. Incendiada durante a Segunda Guerra Mundial, Mandalay é hoje a segunda cidade mais povoada do país, reunindo diversos atrativos. Num passeio de « trishaws », meio de transporte mais utilizado na cidade, vai-se admirando o pagode branco de « Kuthodaw », que conta com 729 monumentos de mármore alinhados, o monastério negro de madeira construído praticamente de uma só peça « Shwe Nandaw Eyaung », o Palácio Real…etc. Aos pés da colina de Mandalay, encontra-se o Pagode « Kyauktawgy », também da época do rei Mindon, com um Buda de mármore em seu interior. As zonas desérticas da cidade são de uma beleza inigualável assim como as quatro cidades imperiais antigas situadas nos seus arredores : Amarapura, Sagaing, Ava e Mingun. Para se chegar até elas, recomenda-se fazer a travessia de lancha. A viagem na Birmânia, termina com um passeio ao Golfo de Bengala e a praia de Ngapali, a mais bonita do país. São 3 quilômetros de areia e um mar ideal para nadar.

Com grande apreço pela tradição, os birmaneses conservam roupas ancestrais como o « longyi » (parecido com um sarongue) e esportes nativos, como o « chinlone », uma mistura de futebol e dança, além de cerimônias e rituais religiosos. Há 2000 anos, o « Thanakha » faz parte do cotidiano e dos costumes birmanos. Esta pasta amarelada ou branca que se pode ver nos rostos dos habitantes da Birmânia é obtida a partir da casca da árvore « Thanakha » encontrada sobretudo no norte do país. Este gesto ancestral, não só protege a pela do sol, como também tem uma função ornamental quando a pasta é aplicada de maneira precisa para embelezar o rosto com motivos variados. Percorra este intinerário de hoje visualizando ao lado inúmeras fotos e depois assista ao vídeo.
Da correspondente do Blog em Montpellier.

O equinócio de Saturno

Com os registros da sonda Cassini da NASA que foi enviada a Saturno, distante 1,5 bilhões de quilômetros da terra, encontramos imagens do equinócio no sistema Saturniano. Durante o equinócio, a luz do Sol projeta sombras através dos anéis de Saturno, destacando fenômenos já conhecidos e revelando imagens nunca vistas. Cassini continuará na órbita de Saturno até setembro de 2010. Uma extensão da missão Cassini da NASA até 2017, está sendo considerada, terminando com uma série de órbitas espetaculares dentro dos anéis, seguida pelo suicídio de Saturno no dia 15 de setembro de 2017.

Uma cidade submersa de 5000 anos

Arqueólogos britânicos exploram os vestígios de uma cidade submersa na Grécia há cinco mil anos.

As ruínas de Pavlopetri, localizada perto da costa da cidade de Lacônia, foram decobertas há 40 anos, mas só agora especialistas estão desvendando os mistérios do local.

O arqueólogo submarino Jon Henderson da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, comanda um grupo de especialistas que trabalham com o governo grego para retomar os trabalhos da expedição pioneira, liderada pela Universidade de Cambridge.

O arqueólogo Nicholas Flamming foi o primeiro a mapear a região em 1968 e agora se uniu à equipe para ajudar na exploração da cidade submersa.

Hoje se sabe que Pavlopetri é pelo menos um milênio mais velha do que se imaginava. Em vez de quatro, tem cinco mil anos.

Nos próximos cinco anos os arqueólogos vão fazer um mergulho no tempo para descobrir quem viveu em Pavlopetri e por que a cidade desapareceu. Veja abaixo o vídeo.

120 anos da Torre Eiffel

Do 22 de outubro até o 31 de dezembro de 2009, às 20h, 21h, 22h, e 23h, a Torre Eiffel comemora, em Paris, seus 120 anos. Para assistir ao espetáculo luminoso, festivo e inovador graças ao dispositivo de projetores led, de última geração, a fachada da Torre Eiffel será iluminada à cores, com movimentos, durante 11 minutos, afim de oferecer um espetáculo inteiramente mágico e surpreendente. Comemore você também a este evento, clicando aqui.

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