CITAÇÃO : "Imaginar é mais importante do que saber. O conhecimento é limitado. A imaginação abarca o universo." Albert Einstein
quinta-feira, 22 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
O banco de dados do Banco Mundial
Conheça aqui, o banco de dados do Banco Mundial, em 17 idiomas, com mais de 2000 indicadores de países do mundo inteiro.
Um letreiro que será um hotel

"Com este hotel, queremos convidar povos para conhecer o símbolo e o mundo de entretenimento de Hollywood. Imagine permanecer em uma destas letras, apreciando a vista espetacular de Los Angeles e explorando o mundo de Hollywood?", afirma Christian Bay-Jorgensen, dono do escritório..., continue lendo,
terça-feira, 20 de abril de 2010
NASA começa voos com jatos robóticos

O piloto permaneceu sentado em uma cadeira, em um compartimento sem janelas, no deserto de Mojave, monitorando o vôo autônomo do Global Hawk através de uma série de telas de computador.
Os Global Hawks foram projetados para atuação em grandes altitudes, durante muito tempo e em missões inteligentes da Força Aérea, que entregou à NASA três versões durante o projeto de desenvolvimento.
Este mês, a NASA começou a testar um deles pela primeira vez em vôos em grandes áreas do Pacífico, para demonstrar sua utilidade científica.
“Ela nunca foi usada por uma agencia civil e nunca foi usada para estudos científicos da Terra”, disse David W. Fahey, pesquisador da National Oceanic and Atmospheric Administration.
Com seu nariz largo, em forma de baleia e cauda em V, o Global Hawk tem 44 pés de comprimento e suas asas se estendem por 35 metros — quase a envergadura de um Boeing 737.
Capaz de carregar mais de 450 kg em instrumentos científicos, o Global Hawk pode operar em altitudes de mais de 20 km e permanecer 30 horas no ar, voando mais de 20 mil km. Isso permite que ele observe regiões remotas da atmosfera como o equador e os árticos, disse Fahey.
“Com seu alcance e duração, podemos estar longe desses locais e ainda assim operar uma plataforma que recolhe amostras necessárias”, ele disse.
O Global Hawk é um híbrido entre um satélite e uma nave, disse Paul Newman, cientista sênior do Goddard Space Flight Center.
“Este avião voa naturalmente na atmosfera, então é uma plataforma perfeita para estudos de ozônio”, disse. No outono, um Global Hawk será testado em pesquisas de furacões do Atlântico. A aquisição da nave marca a mais nova conversão de tecnologia militar em uso civil pela NASA.
A Agência Espacial voa um avião espião U-2 convertido, rebatizado de ER-2, e um Predator B não tripulado batizado de Ikhana. Nos anos 90, a NASA usou dois aviões espiões de alta velocidade Air Force SR-71 Blackbird para pesquisas.
Um dos objetivos da NASA é aumentar o desenvolvimento dos Global Hawks, disse Newman . “os militares geralmente voam a uma altitude constante, ele sligam seus instrumentos quando chegam a um alvo, e os desligam quando o alvo sai”, disse.
A ideia dos cientistas é ligar os instrumentos em terra e mantê-los ligados até que a aeronave retorne, mas muitos problemas impedem que isso aconteça agora.
A Federal Aviation Administration permite que os Global Hawks operem somente sobre os oceanos, enquanto a segurança das aeronaves em solo americano é estudada.
O Global Hawk testado esta semana deveria voar pelo norte do Pacífico e costa da América do Norte, virando depois seu rumo. Abaixo do Havaí, a nave deveria virar a leste e passar próxima de um aglomerado de satélite que observam a área.
Isso permitiu uma amostragem da atmosfera que os satélites medem remotamente do espaço, já que o laser a bordo é idêntico a um dos instrumentos do espaço. “Assim, podemos provar que os satélites estão funcionando corretamente”, disse Newman.
O primeiro vôo do Global Hawk em seu teste no Pacífico durou 14 horas e mais três vôos estão programados. ( do eco4planet ).
Mais imagens do vulcão que parou o tráfego aéreo na Europa
VEJA AQUI, mais imagens do The Big Picture
Assinar:
Postagens (Atom)