segunda-feira, 16 de julho de 2012

Um inovador projeto de torres residenciais



A proposta dos arquitetos era criar uma arquitetura alternativa aos convencionais projetos de torres. Assim, os edifícios são organizados em uma série de blocos empilhados e posicionados em ângulos diferentes para proporcionar a melhor vista do parque Yongsan e do rio Han.

Cada bloco terá de seis a oito andares, totalizando 500 apartamentos de 45 m² a 82 m². As residências foram projetadas para permitir a integração de componentes internos pré-fabricados. As fachadas externas também têm em seu conceito o uso de peças pré-fabricadas, incluindo cascas revestidas em tinta perolada.

No 30º andar, os edifícios são conectados por uma ponte suspensa, que abrigará centros de recreação e ginástica, salões, piscinas, spas e restaurantes, além de um jardim.  Já no térreo, um pedestal também oferecerá salões de convivência em um hall com bastante incidência de luz...CONTINUE LENDO

domingo, 15 de julho de 2012

Cerveja feita em casa


Recentemente, a cervejaria Petrópolis divulgou, junto com o lançamento de um novo rótulo, uma pesquisa sobre o crescimento das cervejas especiais no Brasil: 20% contra 4% do mercado das cervejas comuns. O interesse pelos produtos artesanais e de microcervejarias, que oferecem mais personalidade e tipos da bebida, cria um outro foco de atenção que corre em paralelo, o das cervejas caseiras. 

Sem pesquisas e números oficiais para endossar, o aumento dos chamados ‘home brewers’ é notado pela movimentação dentro do universo cervejeiro. Em sites, redes sociais, confrarias e associações, é sensível o interesse cada vez maior do consumidor da cerveja premium de experimentar a sua própria produção ou degustar a de outros cervejeiros amadores. 

Bom termômetro, a criação de uma associação voltada à cultura da cerveja caseira confirma o crescimento do nicho. A iniciativa partiu de uma comunidade da rede social Orkut, que foi ganhando mais adeptos e tornou-se oficial. A primeira a ser fundada, no Rio de Janeiro, cunhou a sigla Acerva (Associação de Cervejeiros Artesanais). Logo, São Paulo e outros sete estados seguiram o exemplo e aderiram ao nome. Cada Acerva funciona de maneira autônoma, algumas cobram mensalidade, outras não e cada uma tem seu estatuto. Mas o objetivo e as ações de todas são semelhantes: realizar cursos, promover encontros, produções coletivas e degustações...CONTINUE LENDO

sábado, 14 de julho de 2012

Internet é a mídia de maior crescimento publicitário no mundo

Os investimentos mundiais em propaganda na web seguem crescendo rapidamente. De acordo com números da Nielsen divulgados nesta terça (10), no primeiro trimestre deste ano, a publicidade online aumentou 12,1% em relação ao mesmo período do ano passado. A Internet foi a única mídia com dois dígitos de expansão.
Nas sete categorias cobertas pelo relatório Global AdView Pulse da Nielsen (TV, rádio, jornais, revistas, Internet e cinema), as revistas foram a única com redução no investimento publicitário - queda de 1,4%...CONTINUE LENDO


sexta-feira, 13 de julho de 2012

O preço da liberdade


Quer comer fast-food? Dirigir um carro poluidor? Comprar munição? Num mundo regido por taxas educativas – a ideia politicamente correta da moda –, você poderá. Bastará pagar, em imposto, pelo impacto de suas escolhas. Faz sentido?...CONTINUE LENDO

quinta-feira, 12 de julho de 2012

A atração e o medo da vida digital

A vida digital se tornou ao mesmo tempo motivo de celebração e angústia. Ela é vista como um instrumento para tornar nossa vida mais produtiva e divertida. Mas também desperta receios de que possa levar à perda de valores e de conexão com o mundo. Essa é a conclusão de um estudo inédito feito pelo grupo de comunicação Euro RSCG Worldwide em 19 países, incluindo o Brasil. A tecnologia nos dá acesso à informação de uma forma inédita, afirmam 72% dos entrevistados. Mas pode roubar nossa privacidade, para 55% deles. “Essa contradição expressa o medo do uso exagerado da internet e de suas ferramentas”, diz Maurício Kato, do Euro. Alguns dos receios parecem não ter fundamento. Segundo um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá, os usuários de redes sociais não perderam relacionamentos pessoais. Pelo contrário, o número de encontros reais aumentou 15% após o uso da tecnologia...CONTINUE LENDO

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Solução urbana


A vertiginosa “piscina infinita” no resort Marina Bay Sands proporciona uma vista arrebatadora de Cingapura, um país que se desenvolveu construindo para o alto, e não em extensão

No tempo de Jack, o Estripador, uma época difícil para Londres, também vivia na capital britânica um afável estenógrafo chamado Ebenezer Howard – e ele merece ser lembrado porque acabou tendo um impacto significativo e duradouro no modo como pensamos as cidades. Calvo, com bigode farto que lhe cobria a boca e óculos de armação metálica, Howard tinha o ar distraído de um sonhador. E não estava nada contente com seu trabalho, que era o de transcrever discursos parlamentares. Sua inquietação levou-o a investigar o espiritismo, aprender o esperanto, uma língua que acabara de ser criada, e inventar uma máquina de taquigrafia. Além disso, sonhava com imóveis. Em carta de 1885 à esposa, ele afirma que o melhor para a família deles seria uma casa com “um jardim muito agradável e talvez até uma quadra de tênis”. Após gerar quatro filhos ao longo de seis anos enquanto morava em uma apertada casa alugada, Howard concebeu um plano para despovoar Londres.
Na década de 1880, Londres, que passava por um surto de crescimento, estava repleta de gente bem mais desesperada que Howard. Jack, o Estripador, escolhia suas vítimas em cortiços nos quais as condições de vida eram medonhas. “Em um porão viviam pai, mãe, três filhos e quatro porcos! [...] Em outro local, havia uma viúva, seus três filhos e uma criança que morrera 13 dias antes”, escreveu Andrew Mearns, um reverendo empenhado em mudar essa situação. Tais cortiços eram conhecidos na época vitoriana como “viveiros”, ou colônias de reprodução de animais.
O planejamento urbano no século 20 teve como base essa percepção negativa, herdada do século anterior. E, curiosamente, ele começou com Ebenezer Howard. Em um livreto que publicou em 1898, o estenógrafo que passava o dia transcrevendo ideias alheias decidiu expor suas ideias de como deveria viver a humanidade – apresentando uma concepção tão atraente que, meio século depois, o americano Lewis Mumford, um importante crítico de arquitetura, afirmou que Howard havia “lançado os fundamentos de um novo ciclo da civilização urbana”.
Para Howard, era preciso interromper a onda de crescimento urbano, incentivando as pessoas a sair das metrópoles cancerosas e se mudar para novas e autônomas “cidades-jardins”. Os felizes moradores desfrutariam de uma “mescla jubilosa” do campo e da cidade. Viveriam em residências agradáveis em meio a jardins nesses pequenos núcleos urbanos, se deslocariam a pé até as fábricas instaladas em suas periferias e se alimentariam dos produtos cultivados em um cinturão verde mais externo – que impediria a nova cidade de se expandir pela área rural circundante. Se uma dessas cidadezinhas alcançasse o limite de seu cinturão verde – quando abrigaria 32 mil pessoas, pelos cálculos de Howard –, aí seria a hora de construir outra semelhante. Em 1907, dando as boas-vindas aos 500 esperantistas que se mudaram para Letchworth, a primeira dessas cidades-jardins, um entusiástico Howard anunciou (em esperanto) que tanto a nova língua como as novas cidades utópicas logo se espalhariam por todo o mundo...CONTINUE LENDO

terça-feira, 10 de julho de 2012

Os idiomas das redes socias

As mídias sociais tem sido o principal motor da conectividade global. A maioria delas são traduzidas para dezenas de idiomas. SAIBA MAIS AQUI

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