Do que foi visto, metade (61 km2) foi desmatada no Mato Grosso, Estado com céu bastante limpo no período. Em seguida aparecem Roraima e Maranhão, com 17 km2 cada um, Rondônia, com 11 km2, Pará, com 10 km2, e Tocantins, com 4 km2. "Os Estados do Amapá, Pará, Amazonas e Acre não puderam ser monitorados adequadamente, pois tiveram um alto índice de cobertura de nuvens no período", informa o Inpe em nota.
O mesmo problema foi apresentado nos meses anteriores. O Deter registrou somente 197 km2 de corte raso ou degradação nos três meses: 143 km2 em fevereiro, 17 km2 em março e 37 km2 em abril. Mato Grosso concentrou 111 km2 (56% do total) de desmatamento).O começo do ano é tradicionalmente chuvoso na região amazônica. O ritmo da derrubada diminui por causa das chuvas, mas não para. O resultado do "inverno amazônico" só aparece a partir do meio do ano, quando começa o período mais seco e os satélites conseguem "enxergar" o que se passou. (oesp)
Nenhum comentário:
Postar um comentário