
Nas 2 horas em que permaneceu na 25 de Março, Ariely passeou pelas banquinhas de camelô ("Você pode perguntar a ele quanto custa aquele brinquedo do Ben 10 ali?", pediu ele à repórter), entrou no Armarinhos Fernando para conferir se o preço dos brinquedos era bom e ficou impressionado com a ação dos guardas civis fiscalizando os ilegais. "Por que, quando os guardas passam andando, os vendedores saem correndo?", perguntava Ariely, impressionado com a rapidez com que os vendedores ilegais fugiam durante o "rapa" da fiscalização. No fim do passeio, comprou um pen drive de um camelô, por 30 reais, e encerrou a jornada com a compra de figos e a degustação de um sanduíche de bacalhau no Mercado Municipal. "Adorei. Nos Estados Unidos, as pessoas vão ao shopping e ao cinema como forma de entretenimento. Se eu pudesse escolher onde me divertir, escolheria aqui. É um monte de produtos, de coisas acontecendo, muita ação e música", afirmou. "Nunca vi nada igual." (exame)
abaixo, uma imagem da rua 25 de março que no período natalino recebe mais de 1 milhão de pessoas diariamente.
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