CITAÇÃO : "Imaginar é mais importante do que saber. O conhecimento é limitado. A imaginação abarca o universo." Albert Einstein
sábado, 31 de outubro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
6 milhões de páginas infectadas na web

De acordo com a empresa de segurança, os links pertencem a mais de 640 mil websites contaminados com códigos maliciosos, capazes de afetar PCs desprotegidos
Segundo o The Register, os números apresentados significam um pulo em relação á estimativa publicada pela Microsoft no mês de abril, que contava quase 3 milhões de páginas infectadas. O site ainda afirma que o número de páginas bloqueadas pelo Gogle chega a quase 350 mil.
A Dasient também informou que 39,6% dos sites passa por um novo processo de infecção, logo após a primeira limpeza de seus arquivos, o que dificulta muito a reversão do quadro.
Ameet Ranadive, um dos fundadores da empresa, afirmou que muitos dos ataques feitos aos websites são complexos e dificultam o trabalho dos webmasters, que devem procurar quais páginas oferecem perigo. (info).
Casos polêmicos na comunicação
A agência de publicidade DM9 DDB, uma das cinco maiores no Brasil, teve a oportunidade, no mês passado, de mostrar como uma empresa pode agir diante de um deslize que se tornou público. O caso teve início com uma peça de publicidade produzida para a WWF, organização ambiental global. Ao ser inscrito em um prêmio (no festival One Show), o anúncio fi - cou famoso por uma referência aos atentados de 11 de setembro (veja reprodução acima). A WWF Brasil afi rma que não aprovou a peça e a WWF global diz que não solicitou a campanha. E o presidente da agência, Sergio Valente, se viu obrigado a assinar carta de desculpas dizendo que os anúncios foram criados por profi ssionais jovens e que as peças não refl etem a “posição nem o pensamento da agência”. Ainda que, na fi cha técnica de inscrição no prêmio (a peça de publicidade também foi inscrita para o festival de Cannes), o próprio Sergio assine como diretor criativo. Situações como essas demonstram como as empresas lidam com seus erros.
Na demissão de Adriano Ferreira da diretoria fi nanceira da Sadia, em 2008, por perdas que culminaram com a venda da companhia para a Perdigão, o executivo foi apontado como o culpado pelo prejuízo de 2,6 bilhões de reais. Mas fi ca difícil entender como é que ele cometeu um deslize tão grande sem ninguém ficar sabendo. “Nessa hora, não são os funcionários, mas é a corporação que tem que se retratar como a responsável”, diz Margarida Krollin, professora de comunicação corporativa da Universidade de São Paulo (USP). Em um caso muito mais sério em 2001, a farmacêutica americana Baxter fez outro caminho. Por causa de um problema em seu sistema de hemodiálise, vários pacientes morreram. O erro foi de uma subsidiária que a empresa havia acabado de adquirir, mas o CEO à época, Harry Kraemer, assumiu a total responsabilidade.
Nenhuma outra empresa foi mencionada durante o pedido de desculpas do CEO. “A resposta do presidente da DM9 foi elegante, mas foi uma meia desculpa, como se ele não soubesse de todo o processo”, diz Herbert Steinberger, consultor de governança corporativa da Mesa, de São Paulo. Os três casos, em diferentes níveis de seriedade, são emblemáticos quando se considera como as empresas respondem aos deslizes de seus colaboradores. O caso da Baxter hoje é estudado em diversas escolas de negócios do mundo, como um exemplo de resposta bem dada. No caso da DM9, a agência poderia mostrar que o erro vem muitas vezes da inexperiência, mas é parte do risco do processo criativo. (vocêS/A)
Na demissão de Adriano Ferreira da diretoria fi nanceira da Sadia, em 2008, por perdas que culminaram com a venda da companhia para a Perdigão, o executivo foi apontado como o culpado pelo prejuízo de 2,6 bilhões de reais. Mas fi ca difícil entender como é que ele cometeu um deslize tão grande sem ninguém ficar sabendo. “Nessa hora, não são os funcionários, mas é a corporação que tem que se retratar como a responsável”, diz Margarida Krollin, professora de comunicação corporativa da Universidade de São Paulo (USP). Em um caso muito mais sério em 2001, a farmacêutica americana Baxter fez outro caminho. Por causa de um problema em seu sistema de hemodiálise, vários pacientes morreram. O erro foi de uma subsidiária que a empresa havia acabado de adquirir, mas o CEO à época, Harry Kraemer, assumiu a total responsabilidade.
Nenhuma outra empresa foi mencionada durante o pedido de desculpas do CEO. “A resposta do presidente da DM9 foi elegante, mas foi uma meia desculpa, como se ele não soubesse de todo o processo”, diz Herbert Steinberger, consultor de governança corporativa da Mesa, de São Paulo. Os três casos, em diferentes níveis de seriedade, são emblemáticos quando se considera como as empresas respondem aos deslizes de seus colaboradores. O caso da Baxter hoje é estudado em diversas escolas de negócios do mundo, como um exemplo de resposta bem dada. No caso da DM9, a agência poderia mostrar que o erro vem muitas vezes da inexperiência, mas é parte do risco do processo criativo. (vocêS/A)
Entenda como funciona a nova ferramenta de busca Google Social Search

Ao contrário da pesquisa do Microsoft Bing baseada nas buscas do Twitter, o Google Social Search utiliza a lista de contatos do próprio usuário para acessar vários serviços sociais e assim construir uma rede com informações específicas de pessoas que o usuário conhece. A ferramenta do Google inclui o Twitter e ainda agrega dados do FriendFeed, histórias compartilhadas no Google Reader e outros conteúdos sociais na web.
Como usar o Google Social Search
Atualmente, o Google Social Search está restrito aos serviços do Google Labs. Portanto, ainda não está ativado para todos os usuários. Para utilizá-lo, acesse a página inicial do Google e clique em login (no canto superior direito).. Depis, visite a página do Google Experimental Labs e clique no botão “join the experiment” ao lado da ferramenta.
Feito isso, acesse novamente a página inicial do Google (de preferência a página em inglês) e faça uma busca por um de seus contatos. Imediatamente você verá as informações sociais desta pessoa no final da página dos resultados de busca.
Se preferir, clique na opção “Show Options” no canto superior esquerdo da página – ou clique no link “Results from people in your social circle” no final da página – para filtrar os resultados e ver apenas as informações sociais.
Por dentro do Google Social Search
Mas de onde o Google retira toda essa informação? A resposta não surpreende: do próprio Google. E a principal fonte para a montagem deste contexto social se dá a partir do Google Profile.
É uma página simples de criar, onde você insere informações sobre você e permite que o programa adicione links de outros perfis sociais seus como Twitter, Blog pessoal, FriendFeed, Facebook etc.
Deve-se criar este perfil e adicionar os links manualmente para que o Google possa construir sua própria “rede social”. Além disso, de acordo com o engenheiro do Google Matt Cutts, o usuário está autoriando o buscador a associar tais informações ao seu nome, dentro das buscas sociais de outros usuários.
“Uma vez que você criou um Google Profile e adicionou links a seus vários serviços de redes sociais, você confirma estar confortável em compartilhar com o mundo tais informações”, explica Cutts. “E baseando-se nessa autorização, o Google inicia a construção do seu círculo social.”
Além das conexões em seu Google Profile, o Google Social Search utiliza dados compartilhados pelos seus contatos no Google Chat e dentro de sua conta no Google Reader para construir os resultados.
A ferramenta também irá exibir informações sociais compartilhadas com os amigos de seus amigos, incluindo esses dados em seus resultados de busca. Todos os conteúdos indexados são compartilhados publicamente, e sempre que quiser você tem a opção de remover qualquer serviço de seu Google Profile. (pcworld)
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Trabalhadores do Brasil são os que mais descansam: 41 dias por ano, diz estudo

Para os brasileiros, a empresa considerou os 30 dias de férias garantidos por lei, mais 11 feriados nacionais. Na Lituânia, os trabalhadores têm direito a 28 dias de férias por ano, mas possuem 13 feriados.
Um mês de férias
Além do Brasil, apenas dois outros países concedem 30 dias de férias às pessoas: França e Finlândia. No ranking que considera todos os dias de folgas, essas duas nações aparecem empatadas em segundo lugar, com 40 dias, já que possuem 10 feriados nacionais. Também empatada no segundo lugar está a Rússia, com 28 dias de férias e 12 feriados.
Por outro lado, em locais como Canadá, China, Cingapura e Estados Unidos, os números de dias de folga são os menores. Nos dois primeiros, os trabalhadores têm 19 e 21 dias livres, respectivamente, já nos dois últimos, são 25 dias para cada.
Considerando apenas as férias, e não os feriados, Canadá e China também ocupam os últimos lugares do ranking, garantindo por lei dez dias de descanso para seus trabalhadores.
Número de feriados
Se você pensa que o Brasil possui o maior número de feriados nacionais, se enganou. Pelo menos nesse ranking o primeiro lugar não pertence ao País, mas à Índia e ao Japão, que possuem 16 feriados cada.
Em seguida, aparecem a Coreia do Sul, a Eslováquia e o Chipre, com 15 dias. Por outro lado, Austrália, Holanda e Reino Unido possuem o menor número de feriados: oito em cada país.
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