Um inglês de 34 anos, Ed Stafford, tornou-se hoje o primeiro homem a descer o rio Amazonas à pé, desde a nascente do rio no Peru até o Oceano Atlântico. Ele partiu do Nevado Mismi, no dia 2 de abril de 2008 e durante 2 anos percorreu 6 500 kms. Cinco meses depois de ter partido, juntou-se a um peruano e juntos tiveram que enfrentar mais de 50 000 picadas de insetos, mordidas de viperas e de escorpioes. "Mas o perigo pior veio do homem", afima Ed Stafford no site da BBC. "Realmente eu pensei que os indios ashaninkans, armados de machados, arcos, flechas ... iam nos matar". O site internet da BBC disponibiliza um mapa interativo do seu percurso com diversos videos. Ed Stafford narrou sua experiência no seu blog e evidentemente anunciou o fim do périplo no Twitter .
Assista a seguir dois vídeos sobre o percurso: o do Ed Stafford (em inglês, português e espanhol) e o da BBC CITAÇÃO : "Imaginar é mais importante do que saber. O conhecimento é limitado. A imaginação abarca o universo." Albert Einstein
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Arara no ar, arte no lar
O Povoado de Serra Branca vive basicamente da agricultura de milho, feijão e sisal. O Programa de Envolvimento das Comunidades e Geração de Renda tem o apoio do SEBRAE e o Movimento João de Barro, que periodicamente ministram oficinas para criação e empreendedorismo de associações locais, melhoria de produção e estratégias de venda de artesanato. Simone Tenório, com o apoio da Fundação Loro Parque e do Instituto Arara Azul, segue seus passos na coordenação e educação ambiental nas escolas rurais... continue lendo
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Um buscador brasileiro diferenciado
É o caso do brasileiro Busk, um site que mescla funções de buscador de notícias, leitor de RSS e um pouquinho de rede social.
O diferencial do serviço é oferecer a indexação, mapeamento e a organização das notícias em um formato onde o usuário pode conferir os assuntos que mais buscou anteriormente, os textos já lidos, colecionar as matérias que achou mais interessantes, catalogar por tags e compartilhar tudo isso com outros amigos através de um sistema de seguidores e seguidos. O site também oferece opções avançadas de pesquisa e filtros que incluem a procura pela fonte (site) e autor.
Estes diferenciais afastam o Busk de um Google, mas o incluem numa categoria diferente de serviço. “O primeiro grande diferencial é que o Busk não é um buscador de páginas e, sim, de artigos. Estamos muito mais na linha de um Google News com Google Reader, delicious (serviço de compartilhamento de páginas favoritas) e outras funções acopladas a uma rede social. A interface mais simples é a de buscador, mas existem muitos outros recursos dentro do Busk”, explica Helder Araújo, um dos fundadores do site.
O jeitão de buscador só está na página inicial e para os usuários que usam o serviço deslogados. Uma vez cadastrados no Busk e logados, as outras opções passam a valer. O login de usuário é o que permite a faceta rede social, com pessoas seguindo as recomendações de artigos das outras e vice-versa.
O mapeamento dos artigos e assuntos pesquisados gera relatórios que indicam que tipo de conteúdo o usuário tem mais interesse. Isso faz com que o Busk retorne resultados de pesquisa mais específicos e direcionados, além de criar um sistema de recomendações. “É uma busca inteligente, um conceito contemporâneo. Tentamos entender o tipo de conteúdo que o usuário está mais interessado e oferecer os melhores resultados possíveis”, afirma Helder. (do folha informática ).
New Orleans do Katrina e do derramamento de óleo

Em 5 anos a charmosa New Orleans sofreu dois duros golpes. O primeiro, foi o devastador furacão Katrina que destruiu boa parte da cidade causando quase 2 mil mortes. Quando a cidade tenta se recuperar da tragédia, eis que surge o derramamento de óleo no golfo do México e a mancha de petróleo bate a sua porta.
domingo, 8 de agosto de 2010
Um iceberg a deriva no Ártico
Um bloco de gelo quatro vezes maior que a ilha de Manhattan se soltou da geleira Petermann, na Groenlândia. O iceberg, de 260 quilômetros quadrados, se separou da geleira a cerca de mil quilômetros ao sul do Pólo Norte.
Se o iceberg, que é o maior a se formar no Ártico desde 1962, seguir para o sul poderá interferir na rota das navegações, afirmou o professor Andréas Muenchow.
A espessura do bloco de gelo corresponde à metade da altura do edifício Empire State, em Nova York. O pesquisador também afirmou que a quantidade de água presente no iceberg é suficiente para “manter todas as torneiras públicas dos Estados Unidos com água corrente durante 120 dias”. Leia mais aqui
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