
E falou sem desarmar o sorriso no canto da boca, com a calma de quem tinha todo tempo do mundo, nos cinco minutos cravados reservados a seu discurso. Explicou pausadamente o caso do Parque Nacional do Yasuní, onde o Equador está mais perto do que se imagina de emplacar a novidade política mais significativa a brotar em mais de duas décadas no continente, juntando conservação da Amazônia com desenvolvimento nacional..., continue lendo
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