Os detectores infravermelhos foram capazes de enxergar sinais de rocha vaporizada e pedaços de lava congelada ao redor da estrela HD 172555, localizada a 100 anos-luz na constelação de Pavo. Com cerca de 12 milhões de anos, ela é praticamente um bebê se comparada à idade do nosso sistema solar: 4,5 bilhões de anos.
Os astrônomos usaram um instrumento do Spitzer chamado espectrógrafo, para quebrar a luz da estrela e olhar o que chamam de digitais de substâncias químicas, ou espectro. Eles afirmam que os dois corpos rochosos, um pelo menos do tamanho da nossa lua e outro de porte similar a Mercúrio, se chocaram em algum momento dos últimos milhares de anos (pouquíssimo para os padrões de tempo do Universo).
O impacto destruiu o menor, vaporizando grandes quantidades de pedra e lançando lava quente no espaço. Para causar tamanho estrago, os dois corpos teriam que ter viajado a uma velocidade relativa de pelo menos 10 quilômetros por segundo antes de colidirem, ou o equivalente a 36 mil quilômetros por hora.
A colisão seria similar àquela que formou a nossa Lua há mais de 4 bilhões de anos, quando um corpo do tamanho de Marte se chocou com a Terra. O impacto teria sido suficiente para derreter a superfície do Planeta Azul.
Esse tipo de evento é bastante comum no Universo e, embora as coisas tenhas se acalmado no sistema Solar, impactos ainda ocorrem - como a colisão de um corpo celeste observada mês passado em Júpiter. (info)
O impacto destruiu o menor, vaporizando grandes quantidades de pedra e lançando lava quente no espaço. Para causar tamanho estrago, os dois corpos teriam que ter viajado a uma velocidade relativa de pelo menos 10 quilômetros por segundo antes de colidirem, ou o equivalente a 36 mil quilômetros por hora.
A colisão seria similar àquela que formou a nossa Lua há mais de 4 bilhões de anos, quando um corpo do tamanho de Marte se chocou com a Terra. O impacto teria sido suficiente para derreter a superfície do Planeta Azul.
Esse tipo de evento é bastante comum no Universo e, embora as coisas tenhas se acalmado no sistema Solar, impactos ainda ocorrem - como a colisão de um corpo celeste observada mês passado em Júpiter. (info)
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