A tendência científica para ver as maiores cidades do mundo como seres vivos, que respiram, consomem e excretam, está levando a uma compreensão mais profunda de como a má qualidade do ar nas megacidades pode prejudicar os moradores e também desempenhar um papel importante na mudança climática global.
Esta é a conclusão de um relatório sobre um modelo de "metabolismo urbano" das megacidades.
Charles Kolb, um dos responsáveis pela elaboração do relatório, argumenta que o conceito de metabolismo urbano já existe há décadas. Ele vê as grandes cidades como entidades vivas, que consomem energia, alimentos, água e outras matérias-primas, e libera resíduos.
Os resíduos lançados incluem o dióxido de carbono - o principal gás de efeito estufa - poluentes do ar, esgotos e outros poluentes da água e até mesmo o excesso de calor que se acumula em grandes extensões de vias pavimentadas e prédios. continue lendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário