
Essa é a fatia das 600 editoras "oficiais" da China, as únicas que têm autorização do governo para publicar livros. Os best-sellers estão nas mãos das outras 10 000 editoras, chamadas de "estúdios culturais", consideradas ilegais. Agora o governo chinês está obrigando os tais estúdios culturais a se fundir com as editoras oficiais.
O primeiro caso foi o da Beijing Republic Publishing, que edita seis dos 30 livros mais vendidos na China. O estúdio pirata acaba de ser comprado pela empresa oficial Jiangsu People's Publishing House. (exame).
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